LESÃO DO LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL


LESÃO DO LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL
O ligamento colateral medial, conhecido como LCM, é um dos principais ligamentos do joelho, desempenhando um papel semelhante ao de um elástico ao conectar o fêmur e a tíbia, proporcionando estabilidade à articulação.
As lesões nesse ligamento são relativamente comuns e frequentemente ocorrem durante atividades esportivas de contato, bem como em movimentos que envolvem rotações, como os praticados no futebol, basquete, vôlei, handebol, lutas, ou até mesmo em situações corriqueiras do dia a dia.
Nesses casos, é comum usar uma classificação simplificada para avaliar a gravidade da lesão e estimar o tempo necessário para o retorno do paciente às suas atividades habituais. As lesões são classificadas em três graus: Grau I para estiramentos (sem ruptura do ligamento), Grau II para rupturas parciais e Grau III para rupturas completas do LCM.
Independentemente do grau da lesão, o tratamento inicial visa inicialmente aliviar a dor e o desconforto local, e consiste em:
Imobilização temporária (com duração de 2 a 6 semanas, dependendo da gravidade).
Repouso com elevação do membro inferior e uso de muletas para facilitar a locomoção.
Aplicação de compressas de gelo.
LESÃO DO LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL
O ligamento colateral medial, conhecido como LCM, é um dos principais ligamentos do joelho, desempenhando um papel semelhante ao de um elástico ao conectar o fêmur e a tíbia, proporcionando estabilidade à articulação.
As lesões nesse ligamento são relativamente comuns e frequentemente ocorrem durante atividades esportivas de contato, bem como em movimentos que envolvem rotações, como os praticados no futebol, basquete, vôlei, handebol, lutas, ou até mesmo em situações corriqueiras do dia a dia.
Nesses casos, é comum usar uma classificação simplificada para avaliar a gravidade da lesão e estimar o tempo necessário para o retorno do paciente às suas atividades habituais. As lesões são classificadas em três graus: Grau I para estiramentos (sem ruptura do ligamento), Grau II para rupturas parciais e Grau III para rupturas completas do LCM.
Independentemente do grau da lesão, o tratamento inicial visa inicialmente aliviar a dor e o desconforto local, e consiste em:
Imobilização temporária (com duração de 2 a 6 semanas, dependendo da gravidade).
Repouso com elevação do membro inferior e uso de muletas para facilitar a locomoção.
Aplicação de compressas de gelo.
Início de fisioterapia.
Vale ressaltar que a opção entre tratamento conservador e cirúrgico será determinada com base na avaliação médica e nas necessidades específicas de cada paciente.
Após a fase inicial, conforme o quadro de dor for melhorando (período variável de duas a seis semanas, de acordo com a gravidade da lesão), a reabilitação segue com exercícios de amplitude dos movimentos, fortalecimento muscular e equilíbrio.
A decisão para retorno ao esporte (recreativo ou de competição) é baseada na ausência de sintomas, estabilidade do joelho e confiança do atleta. Em média, pacientes com lesões leves ou moderadas (grau I e II) retornam em 3 a 6 semanas. Atletas com lesões graves (grau III) demoram cerca de 3 meses.
Somente uma pequena minoria de pacientes com lesões graves do LCM e com instabilidade residual (abertura em valgo) após um período de imobilização de 4 a 6 semanas ou com lesões associadas de outros ligamentos são submetidos a tratamento cirúrgico.
O efeito da infiltração dura em média 6 a 12 meses, variando conforme cada caso, podendo ser repetido se necessário.
Após o procedimento, o paciente é orientado a não realizar atividades físicas por 2 ou 3 dias, mantendo a rotina normal em relação a outras atividades.
Início de fisioterapia.
Vale ressaltar que a opção entre tratamento conservador e cirúrgico será determinada com base na avaliação médica e nas necessidades específicas de cada paciente.
Após a fase inicial, conforme o quadro de dor for melhorando (período variável de duas a seis semanas, de acordo com a gravidade da lesão), a reabilitação segue com exercícios de amplitude dos movimentos, fortalecimento muscular e equilíbrio.
A decisão para retorno ao esporte (recreativo ou de competição) é baseada na ausência de sintomas, estabilidade do joelho e confiança do atleta. Em média, pacientes com lesões leves ou moderadas (grau I e II) retornam em 3 a 6 semanas. Atletas com lesões graves (grau III) demoram cerca de 3 meses.
Somente uma pequena minoria de pacientes com lesões graves do LCM e com instabilidade residual (abertura em valgo) após um período de imobilização de 4 a 6 semanas ou com lesões associadas de outros ligamentos são submetidos a tratamento cirúrgico.
O efeito da infiltração dura em média 6 a 12 meses, variando conforme cada caso, podendo ser repetido se necessário.
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® 2023 - Dr Everton Coqueiro - Especialista em Joelho - Todos os direitos reservados
CNPJ: 26.210.430/0001-21
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