LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR


LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR
A ocorrência de lesões no Ligamento Cruzado Anterior (LCA), um dos principais ligamentos do joelho, é bastante comum tanto na prática esportiva quanto em atividades cotidianas simples. Durante o momento da lesão, é comum ocorrer um estalo forte no joelho, acompanhado de intensa dor e inchaço local. Muitas vezes, o indivíduo relata a sensação de que "o joelho saiu do lugar" ou ficou instável. Com o passar dos dias, a dor e o inchaço costumam diminuir, mas a sensação de instabilidade persiste. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exame físico e ressonância magnética.
É importante ressaltar que as rupturas desse ligamento não têm a capacidade de cicatrizar naturalmente, e a persistência da instabilidade na articulação pode resultar em lesões adicionais na cartilagem, como a Condromalácia ou Condropatia Patelar, bem como nos meniscos, agravando progressivamente o quadro.
O tratamento para essa condição é realizado por meio de artroscopia, uma cirurgia minimamente invasiva que utiliza três pequenas incisões. Esse procedimento oferece uma recuperação mais rápida e menos dolorosa. Importante notar que o ligamento não pode ser suturado, sendo necessário substituí-lo por um enxerto retirado do próprio paciente. Geralmente, tendões do grácil e do semitendíneo são escolhidos, pois causam menos desconforto e resultam em uma cicatriz cirúrgica mais discreta.
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR
A ocorrência de lesões no Ligamento Cruzado Anterior (LCA), um dos principais ligamentos do joelho, é bastante comum tanto na prática esportiva quanto em atividades cotidianas simples. Durante o momento da lesão, é comum ocorrer um estalo forte no joelho, acompanhado de intensa dor e inchaço local. Muitas vezes, o indivíduo relata a sensação de que "o joelho saiu do lugar" ou ficou instável. Com o passar dos dias, a dor e o inchaço costumam diminuir, mas a sensação de instabilidade persiste. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exame físico e ressonância magnética.
É importante ressaltar que as rupturas desse ligamento não têm a capacidade de cicatrizar naturalmente, e a persistência da instabilidade na articulação pode resultar em lesões adicionais na cartilagem, como a Condromalácia ou Condropatia Patelar, bem como nos meniscos, agravando progressivamente o quadro.
O tratamento para essa condição é realizado por meio de artroscopia, uma cirurgia minimamente invasiva que utiliza três pequenas incisões. Esse procedimento oferece uma recuperação mais rápida e menos dolorosa. Importante notar que o ligamento não pode ser suturado, sendo necessário substituí-lo por um enxerto retirado do próprio paciente. Geralmente, tendões do grácil e do semitendíneo são escolhidos, pois causam menos desconforto e resultam em uma cicatriz cirúrgica mais discreta.
O paciente é liberado do hospital no dia seguinte à cirurgia e é aconselhado a iniciar o processo de reabilitação com fisioterapia o mais precocemente possível. O tempo necessário para o retorno ao trabalho é variável e depende da natureza da profissão. Em geral, para ocupações que não demandam atividades físicas extenuantes, o retorno pode ocorrer em um período de 10 a 15 dias após a cirurgia.
O retorno à prática esportiva deve ser gradual e acontece após um período de fisioterapia, com foco no fortalecimento muscular a partir do segundo mês após a operação. Durante esse período, são incluídos exercícios de equilíbrio e aumento de força. A retomada da corrida é geralmente autorizada no sexto mês pós-operatório, enquanto esportes de contato e atividades que envolvem movimentos de rotação, como futebol, basquete e lutas, são liberados a partir do oitavo mês após a cirurgia. No entanto, esses prazos podem variar dependendo de fatores como a presença de lesões adicionais e o progresso na recuperação da força e equilíbrio muscular.
No caso de suspeita de lesão, é altamente recomendável buscar a avaliação de um ortopedista especializado em problemas de joelho. Para encontrar profissionais qualificados em todo o Brasil, você pode consultar o site da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho (SBCJ) e o site da Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte (SBRATE).
O paciente é liberado do hospital no dia seguinte à cirurgia e é aconselhado a iniciar o processo de reabilitação com fisioterapia o mais precocemente possível. O tempo necessário para o retorno ao trabalho é variável e depende da natureza da profissão. Em geral, para ocupações que não demandam atividades físicas extenuantes, o retorno pode ocorrer em um período de 10 a 15 dias após a cirurgia.
O retorno à prática esportiva deve ser gradual e acontece após um período de fisioterapia, com foco no fortalecimento muscular a partir do segundo mês após a operação. Durante esse período, são incluídos exercícios de equilíbrio e aumento de força. A retomada da corrida é geralmente autorizada no sexto mês pós-operatório, enquanto esportes de contato e atividades que envolvem movimentos de rotação, como futebol, basquete e lutas, são liberados a partir do oitavo mês após a cirurgia. No entanto, esses prazos podem variar dependendo de fatores como a presença de lesões adicionais e o progresso na recuperação da força e equilíbrio muscular.
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® 2023 - Dr Everton Coqueiro - Especialista em Joelho - Todos os direitos reservados
CNPJ: 26.210.430/0001-21
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